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QUE É
LONOproject?
Uma oficina de atividades lúdicas e artísticas, infantis e familiares, dinâmicas de formação para adultos e outros recursos para entender e corresponder às necessidades da infância através do respeito, da diversidade e do desenvolvimento da criatividade.
Somos agentes de apoio à família, mediadores de conciliação e promotores de novos focos educativos.
QUEM É LONO?
Lono é um deus Havaiano, deus da criação, da concórdia e da música. Conta a lenda que se apaixonou de uma flor e que desse amor surgiu a humanidade, assim, simples e bonito.
O nosso Lono é um deus divertido, defensor dos direitos da infância e promotor de actividades focadas no desenvolvimento criativo e no conhecimento próprio. Ao Lono parece-lhe fundamental explicar a importância da brincadeira e de como esta, forma e transforma a nossa visão do mundo.
PORQUÊ HAWAII?
Hawaii está muito presente nas nossas vidas.
E não estou a falar das belas ilhas do Pacífico, quem me dera!
Hawaii é uma ferramenta de auto gestão das emociones, válida para crianças e adultos. Um cantinho em casa, preparado para receber as pessoas quando perdem a calma e precisam de se tranquilizar. Basta evocar o Hawaii e já nos sentimos mais tranquilos. Um lugar agradável, com praias maravilhosas de águas cristalinas e flores coloridas. Ao Hawaii vai-se quando precisas de baixar a tensão, quando estás a chorar ou quase a chorar, quando queres estar sozinho… ali encontras a calma, e quando acalmas podes ouvir, falar sem gritar e resolver o conflito duma maneira respeitosa e amável.
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“Vamos ao Hawaii?
Queres ir ao Hawaii?”
propõe-se muitas vezes em casa,
e funciona.
Pergunta pelo livro

HISTÓRIA
Sou Sara Steinberg, mãe da Júlia e do Bruno.
Como muitas mulheres dei, durante muitos anos, prioridade à minha carreira profissional. A necessidade de me sentir realizada, autónoma e capaz foi o motor da minha vida durante 20 anos. Até que surgiu outra necessidade, algo mais biológico e emocional: formar uma família. Chegou a Júlia aos 37 e dois anos mais tarde, o Bruno.

Ser mãe não é coisa fácil e a vida moderna também não ajuda.

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De repente estou nos quarenta, com dois bebés e o meu trabalho stressante, com viagens, reuniões e objetivos de vendas para atingir. A nossa família era muito “moderna”, isso pensava eu, os papás tinham os “papeis alterados” (agora não consigo entender esta frase, mas na altura gostava de a dizer cheia de peito), a mamá diligente trabalhava e o papá divertido cuidava dos miúdos. Teoricamente não podia correr mal. Estava tudo bem planeado.
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A maternidade deu-me lições de humildade e veio desmontar o nosso plano todo. Porque isto de ter filhos tem características muito revolucionárias e obriga a repensar questões profundas sobre o ser humano e a vida em geral.
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E foi assim que, quando a minha filha Júlia tinha um ano, dei por mim totalmente consumida pelas “suas birras” e a "sua energia exigente" ao chegar a casa depois de um dia de trabalho: gritos, zangas, esgotamento, desespero e um tremendo sentimento de culpa. Réplicas de padrões de comportamento e repetição das frases da minha infância que tinha prometido a mim mesma nunca usar com os meus filhos. Necessidade de calma, paciência e compreensão na relação mãe-filha.
Resumindo, não estava a desfrutar nada da criança, tinha que refundar as minhas ideias sobre como lidar com a infância, libertar-me de ‘adultismos' e conseguir entrar em casa no estado adequado para estar com crianças.

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Em 2014 comecei a estudar e a formar-me para “ser uma mamá melhor”, desde então li e estudei os psicólogos/as e educadores que me ajudaram a compreender e a lidar com as crianças numa perspectiva muito mais consciente e respeitosa. Comecei a entender como funciona o desenvolvimento neurológico durante a infância e quais são as melhores ferramentas de acompanhamento nesse mesmo desenvolvimento.
Compreendi a necessidade que tem os miúdos de experiências sensoriais, lúdicas, imersivas e assombrosas, e comprovei que ter estas experiências proporciona-lhes um estado de ânimo positivo, onde se sentem realizados e ouvidos, onde experimentam e descobrem. A bomba de ligações neurológicas que se produz quando a criança brinca livre e num ambiente preparado reflecte-se no seu auto conceito e permite-lhe dar asas ao seu potencial humano.
A modernisse é complicada para os pequenos e para os adultos, nem sempre temos o humor ou a capacidade de imaginação para propor fazer as coisas na linguagem da criança, com o ingrediente da surpresa e da diversão pelo meio.
Formei-me como Assistente de Guia Montessori, como Treinadora de Disciplina Positiva e recuperei da minha juventude os estudos em Historia da Arte. A tudo isto adicionei a minha experiência laboral, as capacidades de gestão de equipas e o foco pragmático para conseguir resultados, tudo isto somado resultou no LONO project.
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Para oferecer aos miúdos experiências significativas e aos adultos explicações e “truques”. Para oferecer apoio às famílias e comunidades educativas.
Com a sã intenção de acrescentar valores para construir um futuro melhor.
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